Transcrição da entrevista concedida à autora por Ronaldo Passos (Ex-atleta do Esporte Clube) que participou das campanhas da década de 70.
1. Em que ano do heptacampeonato você vestiu a camisa do Bahia?
“Eu iniciei minha carreira no time profissional do Bahia em 1975 como terceiro ou segundo goleiro do clube e desde então não sai mais. Neste período do hepta participei de 75 a 79. Eu era muito novo e por isso sempre fiquei na reserva nesta época”
2. Em sua opinião, qual foi o melhor time do hepta?
“Pra mim o melhor time foi o de 1978. Porque era um time forte, pois tinham subido alguns atletas da divisão de base como Alberto Leguelé, eu, entre outros, enfim eram jogadores de muita qualidade e conseguimos chegar ao quinto lugar na Série A do Campeonato Brasileiro, quando fomos eliminados em uma partida fatídica contra o Palmeiras”.
3. O que fazia o Bahia ter um time tão bom e diferenciado?
O Bahia era uma equipe que sempre teve uma base com Luis Antônio, Baiaco, Beijoca, Fito e essa estrutura praticamente não mudava quando iniciava o ano seguinte. Então, as vezes haviam uns retoques, alguns subiam da base, mas que na verdade só vinha à somar e mesmo com as mudanças de treinadores o grupo mão perdia o foco.”
4. Um jogo inesquecível.
“Sem dúvidas foi a final de 1979. O Vitória jogava pelo empate e nós conquistamos o título. Naquela partida eu não fiquei nem no banco de reservas, porque Renato chegou no clube.”
Transcrição da entrevista concedida à autora por Sapatão (Ex-atleta do Esporte Clube Bahia) que participou das campanhas da década de 70.
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